segunda-feira, 28 de março de 2011

A verdade !

No final do século XVIII o ouro da colônia Portuguesa principalmente encontrando em Ouro Preto, Minas Gerais estava escasso.

A escassez do ouro fez com que o Império Português começasse a cobrar muitos impostos sobre a colônia. A maior parte dos colonos trabalhavam no garimpo e ganhava muito pouco e não conseguiam pagar as tarifas. Os representantes da Coroa Portuguesa estavam se organizando para invadir as casas com intuito de cobrar as tarifas. Esse movimento foi denominado derrama!
Acontece que certa parte dos colonos estavam ficando revoltados, pois a final não tinham culpa da escassez do ouro. Na colonia existiam algumas famílias ricas que mandavam seus filhos estudarem na Europa, principalmente na França. Nesta época estavam acontecendo revoluções liberais na Europa e esses estudantes voltavam para Minas com ideias Iluministas. Traziam livros escritos pelos revolucionários, escondido na bolsa, pois esses eram proibidos na colonia, por justa causa. Um dos integrantes das reuniões anti-coloniais que discutiam o assunto em Minas era Tiradentes. Esse era o que tinha menos poder aquisitivo, existiam vários integrantes, Joaquim Silvério, acabou entregando a revolução contra a Derrama para o Governo. Embora a Derrama não tenha acontecido Minas ainda era uma colônia e queria sua independência !
Como Tiradentes era pobre esse foi levado para o rio, foi morto, esquartejado, salgado e pendurado para todos verem. De forma que foi uma amostra do que aconteceria com quem fosse contra o governo Português.

Os outros integrantes tiveram suas sentenças mas não foram mortos!

Dia 21 de abril, a Presidenta Dilma estará em Ouro Preto recebendo uma medalha de condecoração da Inconfidência Mineira a, e nós alunos do Jésu Milton queremos que a direção organize uma excurção para que possamos participar deste momento.

Jennifer Lara & Larissa Reis 8° I

sexta-feira, 25 de março de 2011

Caracterização do bullying

No uso coloquial "acossamento",ou "intimidação" ou entre falantes de língua inglesabullying é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais "fraco". O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:

  1. o comportamento é agressivo e negativo;
  2. o comportamento é executado repetidamente;
  3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

O bullying divide-se em duas categorias:

  1. bullying direto;
  2. bullying indireto, também conhecido como agressão social

O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

  • espalhar comentários;
  • recusa em se socializar com a vítima;
  • intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;
  • ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.

Características dos bullies

Pesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que uma deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares fatores de risco. Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de autoestima.Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas. É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:

"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta".

O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullyingbullies sempre existiram mas eram (e ainda são) chamados em português de rufias, esfola-caras, brigões, acossadores, cabriões, valentões e verdugos. frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou verbal. Os

Os valentões costumam ser hostis, intolerantes e usar a força para resolver seus problemas

Tipos de bullying

Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:

  • Insultar a vítima;
  • Acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada;
  • Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
  • Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os.
  • Espalhar rumores negativos sobre a vítima;
  • Depreciar a vítima sem qualquer motivo;
  • Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando-a para seguir as ordens;
  • Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully;
  • Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência;
  • Isolamento social da vítima;
  • Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas, comunidades ou perfis sobre a vítima em sites de relacionamento com publicação de fotos etc);
  • Chantagem.
  • Expressões ameaçadoras;
  • Grafitagem depreciativa;
  • Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
  • Fazer que a vítima passe vergonha na frente de várias pessoas.

Bullying professor-aluno

O bullying pode ser praticado de um professor para um aluno. As técnicas mais comuns são:

  • Intimidar o aluno em voz alta rebaixando-o perante a classe e ofendendo sua auto-estima. Uma forma mais cruel e severa é manipular a classe contra um único aluno o expondo a humilhação;
  • Assumir um critério mais rigoroso na correção de provas com o aluno e não com os demais. Alguns professores podem perseguir alunos com notas baixas;
  • Ameaçar o aluno de reprovação;
  • Negar ao aluno o direito de ir ao banheiro ou beber água, expondo-o a tortura psicológica;
  • Difamar o aluno no conselho de professores, aos coordenadores e acusá-lo de atos que não cometeu;
  • Tortura física, mais comuns em crianças pequenas. Puxões de orelha, tapas e cascudos.

Tais atos violam o Estatuto da Criança e do Adolescente e podem ser denunciados em um Boletim de Ocorrência numa delegacia ou no Ministério Público. A revisão de provas pode ser requerida ao pedagogo ou coordenador e em caso de recusa, por medida judicial.

QUEM FOI TIRADENTES?

Nascido em uma fazenda no distrito de Pombal, próximo ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, à época território disputado entre as vilas de São João del Rei e São José do Rio das Mortes, na Minas Gerais. O nome da fazenda "Pombal" é uma ironia da história: O Marquês de Pombal foi arqui-inimigo de Dona Maria I contra a qual Tiradentes conspirou, e que comutou as penas dos inconfidentes.

Joaquim José da Silva Xavier era filho do reino Domingos da Silva Santos, proprietário rural, e da brasileira Maria Antônia da Encarnação Xavier (prima em segundo grau de Antônio Joaquim Pereira de Magalhães), tendo sido o quarto dos sete filhos.

Em 1755, após o falecimento de sua mãe, segue junto a seu pai e irmãos para a sede da Vila de São José; dois anos depois, já com onze anos, morre seu pai. Com a morte prematura dos pais, logo sua família perde as propriedades por dívidas. Não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de um padrinho, que era cirurgião. Trabalhou como mascate e minerador, tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu o apelido (alcunha) de Tiradentes, um tanto depreciativa.

Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos. Começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro. Em 1780, alistou-se na tropa da Capitania de Minas Gerais; em 1781, foi nomeado comandante do destacamento dos Dragões na patrulha do "Caminho Novo", estrada que servia como rota de escoamento da produção mineradora da capitania mineira ao porto Rio de Janeiro. Foi a partir desse período que Tiradentes começou a se aproximar de grupos que criticavam a exploração do Brasil pela metrópole, o que ficava evidente quando se confrontava o volume de riquezas tomadas pelos portugueses e a pobreza em que o povo permanecia. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, tendo alcançando apenas o posto de alferes, patente inicial do oficialato à época, e por ter perdido a função de comandante da patrulha do Caminho Novo, pediu licença da cavalaria 1787.

Morou por volta de um ano na cidade carioca, período em que idealizou projetos de vulto, como a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para a melhoria do abastecimento de água no Rio de Janeiro; porém, não obteve aprovação para a execução das obras. Esse desprezo fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia. De volta às Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência daquela província. Fez parte de um movimento aliado a integrantes do clero e da elite mineira, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da comarca, e Inácio José de Alvarenga Peixoto, minerador. O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias estadunidenses e a formação dos Estados Unidos da América. Ressalta-se que, à época, oito de cada dez alunos brasileiros em Coimbra eram oriundos das Minas Gerais, o que permitiu à elite regional acesso aos ideais liberais que circulavam na Europa.

TIRADENTES: HERÓI OU VILÃO?

Joaquim José da Silva Xavier ou apenas Tiradentes defendia o povo com as ideias anti-coloniais.
Os livros que vinham parar aqui com estas ideias, eram contra bandeados, eram jovens que estudavam em universidades e se juntavam para mandar os livros para Minas Gerais e falar sobre assuntos do livro.
Joaquim Silvério era um comandante militar e juntamente com Basílio queria acabar com essas ideias.
Nesta mesma época o ouro não estava mais em alta como antes porque ele já estava meio que acabando e o Brasil não estava com lucros apenas com ouro aí, o algodão, a borracha e o café começaram a subir, mas o ouro depois de um tempo voltou a ficar em alta mais nem tanto.
Voltando ao assunto de Tiradentes, muitas pessoas estavam com ele e os nobres começaram a ver que se eles deixassem continuar estas ideias iluministas eles iriam perder o poder, assim prenderam Tiradentes e mataram em uma praça enforcando-o para mostrar a todos qual seria o castigo dado aqueles que continuassem com estas ideias liberais.

Produzido por: Flávia e Marcos

sexta-feira, 18 de março de 2011

O mundo esta acabando






Esclarecendo a questão nuclear no Japão (post

de leitor)

by Pablo Villaça 14. março 2011 18:12

Há cerca de três anos, quando o assunto da moda era o iminente início das

atividades do LHC (o acelerador/colisor de partículas), o leitor Caio Gomes, que é físico, enviou um email com o intuito de esclarecer algumas das dúvidas mais comuns que atormentavam os leigos (leia-se: eu). Agora, Caio retorna com mais um texto inte

ressante e informativo sobre a situação das usinas nucleares no Japão.

A crise nuclear do Japão, fisica nuclear e o acidente de Chernobyl – O que tem me deixado com raiva ao ler jornais nesse fim de semana

Vou tentar resumir aqui de maneira rápida o porque a reação geral da mídia (não só nacional ) tem sido extremamente exagerada pela questão das usinas nucleares no Japão, e como comparar com Chernobyl é completamente fora de propósito.

Uma usina nuclear funciona como uma grande panela de pressão

: ela retira a energia térmica gerada pelo reator através de vapor, que é utilizada para movimentar turbinas. Esse calor é gerado por reações no reator, que vem a partir do decaimento do oxido de urânio em materiais menos radioativos.

A taxa de reação é controlada através de “barras de controle” que são inseridas no núcleo. Com isso as reações no reator podem

ser paradas quase instantemente, sobrando apenas a radiatividade natural do oxido de urânio e dos produtos da reação de fissao (que deve parar em torno de uma semana).

No caso da usina japonesa, isso foi feito na sexta feira: Logo após o terremoto, as barras de controle foram utilizadas, e toda a reação nuclear de fissão foi interrompida. Todo o problema que estamos vendo é resultado apenas do calor gerado pelos produtos da fissão.

Este é o primeiro fato que precisa ser claramente observado: não há mais fissão sendo feitas no reator.

O problema agora é unicamente retirar o calor residual pelo reator. Como a usina parou de funcionar, e portanto as bombas que movimentam a agua, existe um sistema reserva a partir de geradores de diesel. Esses sistemas começaram a funcionar, mas foram destruídos pelo tsunami logo a seguir. Como uma terceira garantia, a usina foi projetada com uma bateria reserva (que entrou normalmente em funcionamento), que pode movimentar a agua por oito horas, até onde um novo sistema de geração deveria ser encontrado. Não sei o porque ainda, mas nesses oito horas não foi possível obter um novo sistema de geração de energia.

Mas para casos como esse (onde os dois primeiros sistemas de segurança não funcionam), os reatores são projetados ainda com três camadas de proteção. A primeira camada é uma cobertura de zirconio feita sobre o urânio. Esta camada de zirconio derrete a 2200 graus Celsius enquanto o urânio derrete a 3000 graus Celsius. A segunda camada de proteção é essa feita pela agua que circulam as barras de zirconio/urânio e que pode retirar o calor gerado.

Caso as barras de zirconio/urânio sejam expostas ( ou seja, a agua em torno de algum ponto delas evapore), estas barras começarão a derreter ( e uma vez completamente expostas devem derreter completamente em torno de uma hora). Para impedir esse derretimento, todo o reator é coberto por uma camada de concreto e aço progetada para resistir a todo tempo até o nucleo resfriar (indefinidamente, já que a temperatura de fusão destes materiais é mais alta que a temperatura de derretimento dos materias do núcleo).

Esta é a construção da usina: o que deve estar acontecendo então?

Com a falha dos geradores, passaram a trabalhar nos sistemas de contenção para impedir o derretimento do nucleo e para isso existem varios sistemas que vão tentar tirar o calor do nucleo. Outra preocupação é em retirar a pressão do nucleo, que poderia causar um rompimento do segundo sistema de contenção.

- esses gases não oferecem risco de contaminação, já que eles os elementos radioativos dividirão em elementos não radioativos em segundos. Além de gases não radioativos mas inflamaveis como o Hidrogenio. É esse hidrogenio que vem causando as explosões vistas nas noticias, ou seja, não relacionados a nada que ocorre no nucleo do reator.

- a analise do gás interno ao refrigerador poderia pode indicar se o derretimento parcial do nucleo está acontecendo, já que traços de Césio apareceriam caso o derretimento estivesse ocorrendo: traços de Césio começaram a aparecer nos gases ventilados do reator.

- Com indicios de derretimento, os técnicos decidiram usar agua do mar para impedir o derretimento como plano B. Ao que tudo indica, isso baixou a temperatura do reator 1.

Nos próximos dias a temperatura do reator ainda estará alta, mas cada vez menos problematica. Há ainda riscos de explosões causadas pelo Hidrogenio ventilado, mas também será cada vez menos problematico.

E ainda lembro que em ultimo caso ainda teriamos a terceira camada de contenção que entraria em jogo caso o derretimento total do nucleo ocorresse.

No momento estamos no no segundo estagio: os técnicos estão tentando impedir o derretimento do núcleo, mas ainda não chegamos ao ponto de usar a ultima camada de proteção.


E Chernobyl?

E porque as comparações com Chernobyl são descabidas?

Primeiro a usina de Chernobyl usava um desenho diferente de reator: primeiramente o resfriante dela não era agua e sim carbono. E em segundo lugar, o terceiro recipiente de conteção ( o de concreto e aço) não existia.

O que isso muda? O carbono, a altas temperaturas pode incendiar e vaporizar, levando o material do nucleo em seu vapor. Sem o terceiro compartimento de proteção, quando a pressão do reator aumentou e ele rachou, esse vapor foi lançado diretamente na atmosfera, levando pedaços do núcleo de urânio para a atmosfera.

Isso é importante: Em Chernobyl não foi uma explosão nuclear (como uma bomba). Foi uma emissão de elementos radioativos na atmosfera (a famosa bomba suja) que causaram os danos de radioatividade. A simples existência do terceiro compartimento de segurança impediria esse lançamento na atmosfera e com isso os maiores danos de Chernobyl teriam sido evitados.

As usinas do Japão estão então protegidas de um acidente como Chernobyl, já que mesmo na época que Chernobyl foi construída já se sabia que aquele desenho de usina era inseguro.

Tudo culpa do imperialismo


Imperialismo é a política ocorrida na época da Segunda Revolução Industrial. Trata-se de uma política de expansão territorial, cultural e econômica de uma não em cima de outra. O imperialismo contemporâneo é chamado de neo-imperialismo, pois possui muitas diferenças em relação ao imperialismo do período colonial. Basicamente, os países imperialistas buscavam três coisas: Matéria-prima, Mercado consumidor e Mão-de-obra barata.

A concepção de imperialismo foi perpetrada por economistas alemães e ingleses no início do século XX. Este conceito constituiu-se em duas características fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista. Desse modo, a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, por conseguinte a ‘absorção’ dos países dominados, pois monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.

Os países imperialistas dominaram, exploraram e agrediram os povos de quase todo o planeta. A política imperialista provocou muitos conflitos, como a Guerra do Ópio na China, a Revolução dos Cipaios na Índia, etc. Assim, ao final do século XIX e o começo do XX, os países imperialistas se lançaram numa louca corrida pela conquista global, desencadeando uma rivalidade entre os mesmos. Essa rivalidade se tornou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial, dando princípio à “nova era imperialista” onde os EUA se tornaram o centro do imperialismo mundial.

NOTAÇAO

linhacarro.gif (12589 bytes)

Hoje é normal o uso da notação científica, isto é a escrita de um número com o auxílio de potências de base 10.

Geralmente usa-se o seguinte formato:

N X 10x onde N= número maior do que 1 mas inferior a 10

e x= o exponente de 10.

Escrever um número na notação exponencial (notação científica) tem muitas vantagens:

  1. Para os números muito grandes ou muito pequenos poderem ser escritos de forma mais abreviada.
  2. Na utilização dos computadores ou máquinas de calcular esta notação tem um uso regular.
  3. Tornam os cálculos muito mais rápidos e fáceis.

Números maiores que 10

  1. Localizada a vírgula desloca-se esta para a esquerda por forma a ficar um algarismo não nulo à esquerda.
  2. Esse inteiro será o N (atrás referido) da expressão correspondente à notação científica.
  3. Conta-se o número de casas que a vírgula andou no ponto nº 1, esse será o expoente de 10.
  4. Assim obtemos o número escrito sob a forma : N X 10x.

Vamos ao primeiro exemplo que podes seguir passo a passo

Seja o número 23419 :

na notação científica como se escreve?

  1. Vamos deslocar a vírgula 4 casas para a esquerda e fica:

    2.3419

  2. O expoente encontrado será 4
  3. Escreve-se agora o produto:

    Ou seja: 2.3419 X 10 4

Como fazer quando os números são menores que um?

Vamos seguir exactamente os mesmos passos do item anterior só que a vírgula vai deslocar.se para a DIREITA. O número de posições ou casas que a vírgula se deslocou para a direita será o nosso -x (expoente negativo de 10)

Convém recordar que uma potência de expoente negativo pode ser escrita com o uso de um expoente positivo. Exemplo::

10-5 pode ser reescrito como 1/ 105.

Vamos escrever agora um número em notação científica. Seja:

0.000436

  1. Primeiro vamos deslocar a vírgula por forma a termos uma parte inteira não nula e menor que 10:

    Teremos : 4.36

  2. A vírgula deslocou-se para a direita quatro casas. Então o expoente de 10 será -4

    E a expressão final será: 4.36 X 10-4

E se o número está entre 1 e 10?

(Este é o caso com menor interesse)

Neste caso não é necessário mover a vírgula basta só recordar que 100 =1 (como todas as potências de expoente zero) Então vamos ver o exemplo seguinte:

7.92 pode ser escrito como: 7.92 X 1 = 7.92X 100

I

Escreve agora os números dados com a notação científica:

  1. 123,8763
  2. 1236,840.
  3. 4.22
  4. 0.000000000000211
  5. 0.000238
  6. 9.10
Se queres conferir os teus resultadoseye1.gif (8965 bytes)clica aqui

Uma das vantagens desta notação, que foi mencionada no início, era a facilidade de operar com esses números de uma forma mais fácil do que com os seus equivalentes numéricos . Vamos ver como multiplicar num caso desses:
De uma forma geral tem-se:

(N X 10x) (M X 10y) = (N X M) X 10x+y

  1. Primeiro multiplica-se N por M .
  2. Depois efectua-se a multiplicação das potências (soma-se os expoentes).
  3. Finalmente seguem-se as regras atrás expostas.

Relação entre força e massa Asegundo Newton e Einstein

João Freitas da Silva*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Podemos definir força como a interação entre dois ou mais corpos. Na natureza, de acordo com o modelo proposto na atualidade, encontramos quatro tipos de forças: força gravitacional, força eletromagnética, força forte e força fraca.

A força gravitacional está relacionada com a quantidade de matéria dos corpos e apresenta uma relação direta com a concentração dessa matéria. Podemos dizer que a força gravitacional está relacionada à massa dos corpos e é diretamente proporcional a ela. Quanto maior a massa dos corpos, maior será a força entre eles.

Lei da Gravitação Universal

A relação entre as massas e a força gravitacional foi descoberta pelo físico inglês Isaac Newtondistância que separa os corpos de maneira inversamente proporcional, ou seja, quanto maior a distância entre os corpos, menor será a força entre eles.

Mais especificamente, Newton concluiu que a força está relacionada com o quadrado da distância entre os corpos. Por exemplo: se a distância entre dois corpos for triplicada, a força diminuirá nove vezes, já que 32 = 9.

Com seus estudos, Newton formulou o que conhecemos como Lei da Gravitação Universal - e que é descrita, matematicamente, pela relação: , onde Frepresenta a força gravitacional entre os corpos, M e m representam as massas de cada corpo, r corresponde à distância entre os corpos envolvidos na interação e, por fim, G é uma constante conhecida como constante universal, cujo valor é 6,67.10-11.

A força gravitacional é sempre atrativa - então, massa sempre atrai massa. Não existe a idéia de massas negativas. Elas são sempre positivas.

Se observarmos atentamente o valor da constante universal, veremos que ela representa um valor muito, mas muito pequeno, pois, na verdade, é o número 6,67 dividido por 100 000 000 000, o que corresponde ao valor de 0,0000000000667. Com isso, podemos concluir que, embora a força gravitacional esteja associada a todos os corpos com massa, ela será mais perceptível quando pelo menos um dos corpos apresentar magnitude astronômica.

Vamos pensar nisso por meio de um exemplo simples: um saco de feijão de 2 kg está próximo de um saco de arroz, de 5 kg. Os dois estão sobre a superfície de uma mesa. Ambos possuem massas definidas, portanto, exercem uma força atrativa entre si. Porém, ela é tão pequena que não consegue vencer a força de atrito da superfície, a fim de que os dois sacos se aproximem. E mesmo num espaço livre de atritos com outras superfícies, a aceleração resultante da força de atração entre as duas massas seria muito pequena - e a aproximação, muito lenta.

Ao tentarmos levantar os sacos, sentimos uma resistência considerável, proveniente da interação com o planeta Terra. Também ao soltarmos os sacos percebemos nitidamente que são atraídos pelo planeta (na verdade, eles também atraem o planeta, mas não percebemos isso, pois a massa da Terra é muito grande em relação à força aplicada neste caso). Isso realmente ocorre, pois a massa da Terra é de magnitude astronômica e consegue "compensar" o valor da constante universal.

Podemos dizer, então, que a força gravitacional predomina quando falamos de planetas, estrelas e corpos que possuem muita massa. É a força que estabiliza o universo. Não é considerada quando a interação se dá entre partículas fundamentais que compõem a matéria, pois nesses casos temos outras interações que se sobressaem em relação à força gravitacional. Para Newton, a força gravitacional teria ação instantânea. (1642 - 1727) no século 17. Newton também observou que a força gravitacional está relacionada com a

IMPERIALISMO

“Imperialismo” brasileiro

quarta-feira 3 de agosto de 2005 por Carlos Tautz*

É difícil imaginar que a política externa brasileira seja equiparada ao expansionismo dos Estados Unidos e da Inglaterra, que ao longo dos séculos impuseram a sua vontade e até mesmo presença física a outros povos e países. Mas a ação de empresas brasileiras na América do Sul e a declarada intenção de o governo brasileiro liderar um bloco econômico regional estão levando organizações da sociedade civil e povos vizinhos, especialmente indígenas equatorianos(as), a reclamar contra o que chamam "imperialismo" brasileiro.

Empreiteiras privadas brasileiras, como a Odebrecht, e estatais do porte da Petrobras e do BNDEs têm demonstrado voracidade por financiar, construir e explorar megaprojetos em países sul-americanos. Esses projetos ocupariam espaços de grande ocorrência de recursos naturais, em sistemas ecológicos sensíveis, e com evidente importância geopolítica. O argumento, aparentemente nobre, é a necessidade de integrar a América do Sul.

Empreiteiras brasileiras têm se aproveitado de legislações ambientais menos restritivas e da evidente assimetria de escala entre as economias do Brasil e a de seus vizinhos para brigar pela primazia de tocar grandes projetos de infra-estrutura. Objetivam, assim, manter em funcionamento velhos e manjadíssimos esquemas de viabilização financeira de grandes obras que trazem à memória o engenheirismo do Brasil Grande, quando projetos faraônicos eram desenvolvidos a despeito do desejo da sociedade, concentravam renda e ajudavam a transformar a América Latina no continente mais desigual do planeta.

Ainda não é adequado classificar essa atuação de imperialismo, porque denotaria a existência de uma vontade de se sobrepor aos demais para garantir interesses próprios. Em verdade, o que se verifica é a ganância das empresas brasileiras, motivadas por um aparente excesso de liquidez interna.

Iirsa em foco

O que chamam imperialismo brasileiro é verificado fortemente na implantação da Iniciativa para Integração da Infra-Estrutura da Região Sul-Americana (Iirsa), que planeja normatizar as leis dos países envolvidos para facilitar o escoamento, principalmente, de bens primários e construir mais de 300 rodovias, pontes, hidrelétricas, gasodutos e outras obras, com custo de mais de US$ 50 bilhões ao longo de uma década.

Coordenada e financiada parcialmente pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tem recebido várias intenções de financiamento do BNDEs. O banco brasileiro quer aplicar na Iirsa parte do seu fabuloso orçamento de R$ 60 bilhões, quantia 10% maior do que o do Banco Mundial.

Quando se olha com mais atenção os projetos propostos pela Iirsa, encontram-se casos estranhos. O maior deles é o complexo de hidrelétricas que Furnas e a Odebrecht pretendem construir no Rio Madeira, em Rondônia, na fronteira com a Bolívia. O objetivo é produzir 11 mil MW, cerca de 15% do consumo atual de eletricidade no Brasil. Até o momento, não revelaram aonde encontrarão compradores de tamanho bloco de energia, uma vez que o Brasil, após o quase apagão de 2001, modernizou várias linhas de produção e reduziu drasticamente seu consumo. Hoje, necessita de muito menos eletricidade do que em 2000.

Alvo da reclamação de grupos indígenas é a planejada exploração de petróleo que a Petrobras deseja fazer no parque equatoriano Yasuní, aplicando padrões ambientais mais permissivos do que os nossos e aproveitando a volúpia do governo local por receber o capital brasileiro. Também naquele país, o BNDEs já anunciou e depois recuou, temporariamente, da intenção de financiar a construção de um aeroporto apresentado como ponto de apoio para o trânsito de turistas. Coincidentemente, também seria adequado ao transporte de material bélico em região convulsionada pelas tropas dos EUA, que desenvolvem no país vizinho seu Plano Colômbia.

O governo brasileiro aparentemente acredita que a Iirsa é o único caminho para concretizar a Comunidade Sul-Americana de Nações, idéia da equipe do presidente Lula para jogar uma cortina de fumaça sobre as negociações da Alca que os EUA querem retomar na Cúpula das Américas, a ser realizada em Mar del Plata, na Argentina, em novembro. Mas erra de maneira brutal. Procura alcançar o objetivo da integração sem o mínimo debate público, o que poderia lhe abrir os olhos para a seqüência de erros que vem cometendo.

*Jornalista e pesq

segunda-feira, 14 de março de 2011

A diferença entre Conflito, Guerra e discurção.

  • Conflito: O conflito surge quando há a necessidade de escolha entre situações que podem ser consideradas incompatíveis.Todas as situações de conflito são antagônicas e perturbam a ação ou a tomada de decisão por parte da pessoa ou de grupos. Trata-se de um fenômeno subjetivo, muitas vezes inconsciente ou de difícil percepção. As situações de conflito podem ser resultado da concorrência de respostas incompatíveis, ou seja, um choque de motivos, ou informações desencontradas.

  • Guerra: Guerra é um confronto sujeito a interesses da disputa entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados, utilizando-se de armas para tentar derrotar o adversário. A guerra pode ocorrer entre países ou entre grupos menores como tribos ou facções políticas dentro do mesmo país (confronto interno). Em ambos os casos, pode-se ter a oposição dos grupos rivais isoladamente ou em conjunto. Neste último caso, tem-se a formação de aliança(s).

  • Discussão: é um debate amigável entre duas ou mais pessoas que queiram apenas colocar suas ideias em questão ou discordar das demais, sempre tentando prevalecer a sua própria opinião ou sendo convencido pelas opniões opostas.

    Geralmente discussões são longas, e raramente se chega a alguma conclusão, porém, é uma prática considerada saudável onde uma pessoa pode ver vários lados de uma mesma questão.

sexta-feira, 11 de março de 2011


Nós estudamos em português varias frases e palavras e descobrimos que muitas coisas sobre a gramática.
ex: Adjetivos, verbos, orações e outras coisas essenciais na gramática
Nós vivemos em um país onde a linguagem padrão é o português.

  • Adjetivos: é uma palavra que caracteriza um substantivo atribuindo-lhe qualidade/característica, estado ou modo de ser.
  • verbos: é o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação
  • oração: todo enunciado linguitico que tem o nucleo como o verbo.