segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Energético pode dar final ruim à festa

O RITMO E ALUCINANTE. LUZES COLORIDAS POR TODA A PARTE, PESSOAS DANÇANDO AO SOM DE MUSICA ELETRÔNICA, UMA TENDA ENORME ONDE A AGITAÇÃO DURA VARIAS HORAS.
AS RAVES - FESTAS AO AR LIVRE QUE OCORREM GERALMENTE NA PERIFERIA DAS GRANDES CIDADES, QUASE SEMPRE DE MADRUGADA - SÃO UM CENÁRIO PERFEITO PARA O CONSUMO GROSO QUE ATENUA O CANSAÇO E AUMENTA A DISPOSIÇÃO FÍSICA E MENTAL. QUER APROVEITAR TODA A BADALAÇÃO, CURTIR A NOITE SEM SENTIR AQUELE CANSAÇO? ENTÃO PEGUE ALGUMAS LATINHAS E PRONTO.
O PROBLEMA ESTA AI. ENERGÉTICOS CONTEM CAFEÍNA, UM ESTIMULANTE NATURAL QUE AGE SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL. UMA LATA COM CERCA DE 250 ML DA BEBIDA NÃO TEM MUITO MAIS DO QUE UMA XÍCARA COM 150 ML DE CAFÉ POR EXEMPLO.
A PESSOA TENDE A CONSUMIR O ENERGÉTICO COM OUTRO ESTIMULANTE, COMO CAFÉ, CHÁ, PARA POTENCIALIZAR O EFEITO, OU A MISTURA-O COM ALCOOL. ESSA MISTURA, AS VEZES, PODE SER MALÉFICA AO ORGANISMO.
A CAFEÍNA PRESENTE NO CAFÉ, NO GUARANA, NOS CHÁS AUMENTA A FREQUÊNCIA CARDIORESPIRATORIA, PODE PROVOCAR GASTRITE E IRRITAÇÃO NA MUCOSA INTESTINAL. PESSOAS COM PROBLEMAS CARDIOVASCULARES OU GASTROINTESTINAIS NÃO DEVEM ABUSAR DA CAFEÍNA.
A MISTURA DE ENERGÉTICOS E ÁLCOOL PROVOCA UMA ALTERAÇÃO NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A EXCITAÇÃO INICIAL SEGUE-SE A SONOLÊNCIA. PODE HAVER ATE TONTURA E DESMAIO.
ADULTOS QUE NÃO TEM DOENÇAS QUE POSSAM SER AGRAVADAS PELA CAFEÍNA PODEM TOMAR TRÊS OU QUATRO XÍCARAS DE CAFÉ E TERÃO OS SENTIDOS MAIS AGUÇADOS.
ESSES EFEITOS VARIAM. PESSOAS QUE TOMAM UM CAFÉ A NOITE E NÃO CONSEGUEM DORMIR. OUTRAS TEM DE TOMAR UM CAFEZINHO PARA IR DORMIR.
ENERGÉTICOS E ESTIMULANTES TEM COMO PRINCIPAL SUBSTANCIA A CAFEÍNA. ELA ESTIMULA A LIBERAÇÃO DE NEURO TRANSMISSORES, ENTRE ELES A DOPAMINA, RESPONSÁVEL PELA SENSAÇÃO DE ALEGRIA BEM-ESTAR.
A OVERDOSE DE CAFEÍNA INUNDA A SINAPSE DE DOPAMINA. EM VEZ DE MELHORAR A ATENÇÃO E A DISPOSIÇÃO, A PESSOA FICA DESCONCENTRADA E IRREQUIETA.

Mámiferos

Os mamíferos compreendem a classe dos vertebrados mais complexa, na qual está inserida a espécie humana; Há mamíferos distribuídos do Polo Norte ao pólo Sul, nos mares, nos rios, nos lagos, nos desertos, nas florestas, e nos campos, enfim, vivendo em toda a biosfera. São mamíferos o ser humano, a baleia, o morcego, a onça, o boi, o cão, o rato muitos outros.

Revestimento

O corpo do mamífero é parcial ou totalmente revestido por pêlos. Trata-se de uma característica exclusiva dos mamíferos, pois embora falemos de aranhas com "pêlos" e moscas com o "pelos", esses mesmos não são pelos, são feitos por substancias diferentes. Os pelos protegem principalmente contra a perda de calor e podem também ajudar a camuflar¹ o animal contra os pedradores.
Os mamíferos, assim como as aves, possuem o panículo adiposo, que ajuda a manter o calor do corpo. Possuem gandulas sudoríferas e sebáceas; estas lubrificam a pele.

Classificação

A classe dos mamíferos possui grande variedade de espécies.
Inicialmente vamos separar-los em três grupos: monotremos, marsupiais e placentários;

  1. Monotremos: Os monotremos são os mamíferos mais primitivos.. Ainda possuem características dos répteis, grupo dos quais se originaram. Além do bico, esses animais tem fêmeas ovíparas. com, filhores qye se desenvolvem dentro de ovos com casca.
    Os únicos representantes sçai o curioso ornitorrinco e a equidna, encontrados apenas na Austrália, na Tasmânania e na Nova Guiné.
  2. Marsupiais: Exceto os fambás, que exalam um cheiro horrível quando incomodados, e as cuícas, que vivem nas Américas, todos os demais encontram na Austrália e redondezas, como os cangurus, o coala, o diabo-da-tasmânia, o vombate e outros. Eles não põem ovos; os filhotes começam a desenvolver dentro de um órgão das fêmeas, o útero. Os quais nascem prematuros e terminam a gestação dentro de uma bolsa dentro da barriga. A famosa bolsas dos cangurus.
  3. Placentários: Como nos monotremos e nos marsupiais, a fecundação é interna e o desenvolvimento deo embrião também. Os embriões desenvolvem-se, até nascerem, presos no interior do útero pela placenta, que se solta somente na ocasião co nascimentos.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Potência

QUANDO UMA PESSOA CARREGA UMA PILHA DE LIVROS DO CHÃO ATE UMA PRATELEIRA, ELA ESTA "TRABALHANDO" PARA VENCER A FORÇA DA GRAVIDADE. QUANTO MAIOR A PILHA DE LIVROS, MAIOR A FORÇA NECESSÁRIA PARA ERGUE-LA. E QUANTO MAIS ALTA FOR A PRATELEIRA, MAIOR O DESLOCAMENTO, MAIS TRABALHO SERÁ REALIZADO.
ESSE TRABALHO NÃO DEPENDE, CONTUDO, DO TEMPO QUE A PESSOA GASTA PARA FAZER ISSO. SE DUAS PESSOAS EXECUTAM A MESMA TAREFA, MAS UMA CONSEGUE FAZÊ-LO EM UM TEMPO MAIS CURTO QUE O OUTRA.
A POTENCIA E A MEDIDA DA "EFICÁCIA" COM QUE SE TRANSFERE CERTA QUANTIDADE DE ENERGIA, OU SEJA, E A TAXA DE TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA POR UNIDADE DE TEMPO. ISSO EQUIVALE A RAZÃO COM QUE UM TRABALHO E REALIZADO EM CERTO INTERVALO DE TEMPO. A PESSOA QUE ERGUEU MAIS RÁPIDO OS LIVROS ATE A PRATELEIRA DESENVOLVEU UM TRABALHO DE MAIOR POTENCIA QUE A OUTRA.

Bálcãs

União Européia "freia" ingresso de países dos Bálcãs

Comissão Européia divulga relatórios sobre situação em países que pretendem fazer parte do bloco e adverte que a UE necessita de reformas institucionais antes de continuar sua expansão.

Depois de aprovar o ingresso de Bulgária e Romênia, a União Européia (UE) não pretende aceitar novos países no bloco antes de levar adiante reformas que assegurem a capacidade de ação das suas instituições.

A diretriz consta num documento divulgado esta semana pelo comissário de Expansão da UE, Olli Rehn, e significa um freio nas pretensões da Turquia e de países dos Bálcãs, como Croácia e Macedônia, de ingressar na União Européia.

De acordo com Rehn, são necessárias reformas institucionais antes de novos membros serem aceitos, o que não deverá acontecer antes de 2008 ou mesmo 2009. No caso da Croácia, o ingresso está previsto para ocorrer somente no final desta década.

Corrupção e sistema judicial

A União Européia já se comprometeu a aceitar os países dos Balcãs no bloco, mas não especificou prazos e salientou que o ingresso depende dos progressos de cada um dos candidatos na implementação das medidas necessárias. De um modo geral, os principais problemas a serem combatidos são a corrupção e a falta de independência dos sistemas judiciais.

Esta semana foram divulgados relatórios sobre a situação em cada um dos países que pretende entrar no bloco. Além de Croácia e Macedônia, Sérvia, Bósnia-Herzegovina, Albânia, Montenegro e a província separatista sérvia de Kosovo querem fazer parte da União Européia.

As negociações com a Croácia começaram há 13 meses, e a Comissão Européia afirma que o combate à corrupção e a melhoria do sistema judicial continuam sendo os pontos fracos do governo de Zagreb. O país também deve julgar inúmeros casos de crimes de guerra.

Com a Macedônia, foi acertado um acordo de estabilização e associação, visto como um passo inicial para o ingresso do país no bloco. As recomendações desse acordo estão sendo agora implementadas pela Macedônia, que obteve o status de "país-candidato". A comissão avalia que houve progressos, mas que falta a adoção de medidas mais efetivas contra a lavagem de dinheiro e o desemprego. Também o combate à corrupção não é satisfatório.

Sérvia: crimes de guerra

A UE fechou acordo semelhante com a Albânia, mas a implementação das medidas ainda não avançou, o que mantém o país num status inferior ao da Macedônia. O principal problema, na avaliação da Comissão Européia, é a frágil democracia da Albânia.

Com a Bósnia-Herzegovina, a UE está recém negociando um acordo de estabilização e associação. O país carece de uma estrutura administrativa própria e fez poucos avanços na reforma da polícia, avalia a comissão.

No caso de Montenegro, as conversações estão apenas no início. A Comissão Européia vê problemas na administração pública, que necessita ser mais transparente, no sistema judicial, que sofre influências políticas, e no combate à corrupção.

Com a Sérvia, o estágio das conversações foi encerrado, mas o acordo de estabilização e associação não foi assinado porque, na avaliação da UE, o país não colabora o suficiente com o Tribunal Penal Internacional de Haia. As negociações serão retomadas apenas quando supostos criminosos de guerra, entre eles Ratko Mladic, forem presos.

Bálcãs

União Européia "freia" ingresso de países dos Bálcãs

Comissão Européia divulga relatórios sobre situação em países que pretendem fazer parte do bloco e adverte que a UE necessita de reformas institucionais antes de continuar sua expansão.

Depois de aprovar o ingresso de Bulgária e Romênia, a União Européia (UE) não pretende aceitar novos países no bloco antes de levar adiante reformas que assegurem a capacidade de ação das suas instituições.

A diretriz consta num documento divulgado esta semana pelo comissário de Expansão da UE, Olli Rehn, e significa um freio nas pretensões da Turquia e de países dos Bálcãs, como Croácia e Macedônia, de ingressar na União Européia.

De acordo com Rehn, são necessárias reformas institucionais antes de novos membros serem aceitos, o que não deverá acontecer antes de 2008 ou mesmo 2009. No caso da Croácia, o ingresso está previsto para ocorrer somente no final desta década.

Corrupção e sistema judicial

A União Européia já se comprometeu a aceitar os países dos Balcãs no bloco, mas não especificou prazos e salientou que o ingresso depende dos progressos de cada um dos candidatos na implementação das medidas necessárias. De um modo geral, os principais problemas a serem combatidos são a corrupção e a falta de independência dos sistemas judiciais.

Esta semana foram divulgados relatórios sobre a situação em cada um dos países que pretende entrar no bloco. Além de Croácia e Macedônia, Sérvia, Bósnia-Herzegovina, Albânia, Montenegro e a província separatista sérvia de Kosovo querem fazer parte da União Européia.

As negociações com a Croácia começaram há 13 meses, e a Comissão Européia afirma que o combate à corrupção e a melhoria do sistema judicial continuam sendo os pontos fracos do governo de Zagreb. O país também deve julgar inúmeros casos de crimes de guerra.

Com a Macedônia, foi acertado um acordo de estabilização e associação, visto como um passo inicial para o ingresso do país no bloco. As recomendações desse acordo estão sendo agora implementadas pela Macedônia, que obteve o status de "país-candidato". A comissão avalia que houve progressos, mas que falta a adoção de medidas mais efetivas contra a lavagem de dinheiro e o desemprego. Também o combate à corrupção não é satisfatório.

Sérvia: crimes de guerra

A UE fechou acordo semelhante com a Albânia, mas a implementação das medidas ainda não avançou, o que mantém o país num status inferior ao da Macedônia. O principal problema, na avaliação da Comissão Européia, é a frágil democracia da Albânia.

Com a Bósnia-Herzegovina, a UE está recém negociando um acordo de estabilização e associação. O país carece de uma estrutura administrativa própria e fez poucos avanços na reforma da polícia, avalia a comissão.

No caso de Montenegro, as conversações estão apenas no início. A Comissão Européia vê problemas na administração pública, que necessita ser mais transparente, no sistema judicial, que sofre influências políticas, e no combate à corrupção.

Com a Sérvia, o estágio das conversações foi encerrado, mas o acordo de estabilização e associação não foi assinado porque, na avaliação da UE, o país não colabora o suficiente com o Tribunal Penal Internacional de Haia. As negociações serão retomadas apenas quando supostos criminosos de guerra, entre eles Ratko Mladic, forem presos.

Bálcãs o mapa



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Mapa da Bálcãs (países)

Europa
Europa Central
Europa Ocidental
Europa Oriental
Europa Setentrional
Europa Meridional
Península Ibérica
Península Itálica
Bálcãs
Jutlândia
Península escandinava
Escandinávia
Países nórdicos
Conselho Nórdico
Países Alpinos
Países Bálticos
Países eslavos
Países eslavos meridionais
Países eslavos ocidentais
Países eslavos orientais
Ilha da Irlanda
Europa continental
Europa insular
Europa peninsular
Europa do Mar Mediterráneo
União Europeia
Benelux
Membros da OTAN
Grupo de Visegrad

*

Ajuda
Los nombres Los nombres de los países de la Bálcãs (en orden alfabético) son: (en orden alfabético) son: Albânia; Bósnia-Herzegovina; Bulgária; Croácia; Eslovénia; Grécia; Moldávia; Montenegro; República da Macedónia (FYROM); Roménia; Sérvia.



Turismo na Europa

…os lagos e as florestas interminable de Finlandia […] a cidade de Genebra (Genève, Ginevra, Genevra ou Genebra), situada às beiras do lago Leman (ou do lago de Genebra), na extremidade suroccidental de Switzerland […] a cidade de Veneza (Italy), com o assento de San Marcos, as canaletas e a “ponte dos Sighs”… leia mais

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Kerkyra; Greece; Ibiza; España; Olbia-Tempio; Cerdeña; Côte d’Azur; France; Salzburgo; Austria; Saint-Petersburg; Russia; Selva Negra; Alemania; Zürich; Suisse.


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Notas do Editor
  1. Nesta mesma seção publicamos artigos sobre os continentes: África; América do Sul; América Central e Caraíbas; América do Norte; Ásia e Oceânia.
  2. As webs de nossa coleção de mapas que possuem relação com este são: França (regiãos, departamentos); Inglaterra (condados cerimoniais); Escócia (condados cerimoniais); República da Irlanda (condados tradicionais); Irlanda (países, condados); Irlanda (países); Bélgica (regiãos, províncias); Reino Unido (países, condados cerimoniais); Reino Unido (condados cerimoniais); País de Gales (condados cerimoniais) e Irlanda do Norte (condados tradicionais).
  3. Esta série inclui também os seguintes filtros: Europa Central; Europa Ocidental; Europa Oriental; Europa Setentrional; Europa Meridional; Península Ibérica; Península Itálica; Jutlândia; Península escandinava; Escandinávia; Países nórdicos; Conselho Nórdico; Países Alpinos; Países Bálticos; Países eslavos; Países eslavos meridionais; Países eslavos ocidentais; Países eslavos orientais; Ilha da Irlanda; Europa continental; Europa insular; Europa peninsular; Europa do Mar Mediterráneo; União Europeia; Benelux; Membros da OTAN e Grupo de Visegrad.
  4. Entidades dependientes y asociadas: Ilhas Canárias; Ilhas Baleares; Madeira; Açores; Sardenha; Córsega; Sicília; Escócia; País de Gales; Inglaterra; Irlanda do Norte; Ilha de Man; Guérnsei; Jérsei; Ilhas de Åland; Ilhas Feroe; Jan Mayen; Svalbard e Kaliningrado.
  5. Zonas de conflicto (actual o histórico): Chechênia; Kosovo; País Basco; Gibraltar; Abecásia; Chipre do Norte; Ossétia do Sul e Transnístria.
  6. Reservas, accidentes geográficos y sitios de interés turístico: Floresta Negra e Delta do Danúbio.
  7. Ciudades destacadas: Florença; Veneza; São Petersburgo; Salzburgo e Barcelona.

Países dos Bálcãs

História dos Bálcãs

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Formação dos estados balcãnicos de 1700 até hoje.

A região dos Balcãs foi a primeira região da Europa a sentir a chegada de culturas agrícolas na era neolítica. As práticas de cultivo de cereais e gado chegaram na região dos Balcãs a partir do Crescente Fértil, através da Anatólia, e espalhou-se para o oeste e norte da Panónia e na Europa Oriental.

A identidade dos Balcãs é dominada por sua posição geográfica, historicamente, a área era conhecida como uma encruzilhada de diferentes culturas. Foi uma junção entre organismos latinos e gregos do Império Romano, o destino de um afluxo maciço de pagãos eslavos, uma área em que o cristianismo ortodoxos e católicos se encontrava, bem como o ponto de encontro entre o Islã e o Cristianismo.

Na pré-clássico e na antiguidade clássica, esta região era a casa dos gregos, Ilírios, Trácios, Dácios e outros grupos antigos. Posteriormente, o Império Romano conquistou a maior parte da região e propagou a cultura romana e a língua latina, mas uma grande parte ainda ficou sob influência clássica grega. Durante a Idade Média, os Balcãs se tornaram palco de uma série de guerras entre o Império Bizantino, o Império Búlgaro e o Império Sérvio.

Possivelmente o acontecimento histórico que deixou a maior marca na memória coletiva dos povos dos Balcãs foi a expansão e a posterior queda do Império Otomano. Até ao final do século XVI, tornou-se a força de controle na região, embora tenha sido centrado em torno da Anatólia. Muitos povos dos Balcãs e Cárpatos colocam seus maiores heróis populares tanto no ataque ou na retirada do Império Otomano. Como exemplos, para os croatas, Nikola Subic Zrinski e Petar Kružić; para os sérvios, Miloš Obilić e o czar Lazar; para os albaneses, Skanderbeg; de etnia macedónia, Nikola Karev; para os bósnios, Husein Gradaščević; e para búlgaros, Vasil Levski, Georgi Sava Rakovski e Hristo Botev. Nos últimos 550 anos, devido às frequentes Guerras Otomanas na Europa e em torno dos Balcãs, e no isolamento comparativo da maioria da população otomana do avanço econômico (que reflete a mudança comercial e política do centro da Europa para o Atlântico), os Balcãs se tornaram a parte menos desenvolvida da Europa.

As nações dos Balcãs começaram a reconquistar a sua independência no século XIX (Grécia, Sérvia, Bulgária, Montenegro), e em 1912-1913 a Liga Balcânica reduziu o território da Turquia para a sua presente extensão com a Guerra dos Balcãs. A Primeira Guerra Mundial foi desencadeada em 1914 pelo assassinato em Sarajevo (a capital da Bósnia e Herzegovina) do Arquiduque Francisco Ferdinando da Áustria-Hungria. O império otomano foi um dos três mais importantes membros das Potências Centrais. Uma importante contribuição para a vitória da Entente ocorreu na região, depois que a Grécia aderiu à guerra em 1917, com a capitulação da Bulgária e Império Otomano, o que levou à rápida capitulação da Áustria-Hungria.

O sucesso das forças gregas contra o Eixo durante a Segunda Guerra Mundial e, subsequentemente, a resistência albanesa, grega e sérvia, mudou o curso da guerra e os aliados deram um passo decisivo para a vitória. Após a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética e o comunismo desempenharam um papel muito importante na região dos Balcãs. Durante a Guerra Fria, a maior parte dos países dos Balcãs eram governados por governos comunistas apoiados pelos soviéticos (os chamados países satélites). A Grécia continuou a ser o único país não-soviético, mas também foi o único país da Europa a que a guerra fria ficou "quente" devido à Guerra Civil Grega.

No entanto, apesar de estar sob governos comunistas, a Iugoslávia (1948) e a Albânia (1961) abandonaram a aliança com a URSS. A Iugoslávia, liderada pelo marechal Josip Broz Tito (1892-1980), rejeitou-se submenter ao regime stalinista, e procurou estreitar as relações com o Ocidente, mais tarde, juntou-se a muitos países do Terceiro Mundo no Movimento Não-Alinhado. A Albânia, por outro lado gravitou para a China Comunista, mais tarde adota uma posição isolacionista.

Os únicospaíses não comunistas da região foram a Grécia e a Turquia, que eram (e ainda são) parte da OTAN.

Na década de 1990, a região foi gravemente afetada pelo conflito armado nas antigas repúblicas Iugoslavas, resultando na intervenção de forças da OTAN na Bósnia e Herzegovina, na Sérvia, e na República da Macedónia. O Kosovo passou a ser controlado pela ONU, e obteria a independência da Sérvia em 2008.

Uma série animada de mapas mostrando a cisão da segunda Iugoslávia; as diferentes cores representam as áreas de controle.

██ República Socialista Federativa da Jugoslávia

██ República Federal da Jugoslávia; Sérvia e Montenegro; Sérvia

██ Croácia

██ Eslovênia

██ República da Macedônia

██ Bósnia e Herzegovina

██ Montenegro

██ Kosovo

Os países dos Balcãs tem o território sob controle direto de rotas entre a Europa Ocidental e o Sudoeste da Ásia (Ásia Menor e o Oriente Médio). Desde 2000, todos os países dos Balcãs possuem uma relação amigável com a UE e os EUA.

A Grécia é um membro da União Europeia desde 1981, Eslovénia e Chipre desde 2004. A Bulgária e a Roménia aderiram à União em 2007. Em 2005, a União Europeia decidiu dar início às negociações de adesão para os países candidatos: a Croácia, a Turquia e a Macedónia foram aceitos como países candidatos à adesão à União Europeia. Em Abril de 2009, Albânia, Bulgária, Croácia, Roménia e Eslovénia também tornam-se membros da OTAN. A Bósnia e Herzegovina e a ex-Sérvia e Montenegro iniciaram negociações com a UE sobre os Acordos de Estabilização e Adesão, embora pouco tempo depois de começarem, as negociações com a Sérvia e Montenegro foram suspensas por falta de cooperação com o Tribunal Penal Internacional para a antiga Jugoslávia.

A Formação do Imperio Russo

NO SECULO XVI TEVE INICIO O PROCESSO DE EXPANSAO DO IMPERIO RUSSO, QUE DOMINOU TERRAS OCUPADAS POR OUTROS POVOS. COMO NA IDADE MEDIA OS TERRITORIOS ESTAVAM ORGANIZADOS EM PRINCIPADOS E SUAS TERRAS DIVIDIDAS EM FEUDOS, OS ESLAVOS, A PARTIR DO PRINCIPADO DE MOSCOVIA, DOMINARAM E OCUPARAM ESSAS TERRAS, FORMANDO UMA UNIDADE TERRITORIAL ETNICAMENTE DIVERSIFICADA.
DIFERENTEMENTE DAS OUTRAS POTENCIAS EUROPEIAS DO PERIODO, COMO PORTUGAL, ESPANHA, FRANÇA, INGLATERRA E HOLANDA, QUE ESTENDERAM SEUS DOMINIOS PARA AS TERRAS "ALEM-MAR", OS ESLAVOS LIMITARAM-SE AS TERRAS ASIATICAS. ESTABELECERAM SEU PROCESSO DE EXPANSAO TERRITORIAL NAS CERCANIAS DE SUAS FRONTEIRAS, OCUPANDO PARTE DA EUROPA E DA ASIA: DOS CARPATOS ATE O EXTREMO LESTE NO LITORAL DO OCEANO PACIFICO. ESSE PROCESSO CESSOU NO SECULO XIX, QUANDO DOMINARAM DO OCEANO GLACIAL ARTICO ATE AS AREAS DA ASIA CENTRAL, COM A OCUPAÇAO DO CASAQUISTAO. AINDA HAVIA INCORPORADO TERRAS DA LETONIA, LITUANIA, ESTONIA E FINLANDIA, ENTRE O MAR BALTICO E O NEGRO.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Calor e temperatura

Já vimos no estudo sobre energia que o calor também é uma forma de energia, que denomidas ENERGIA TÉRMICA. E sendo energia, pode ser tarnsformada, transferida e aproveita-da de maneiras. Nosso aprendizado sobre essa forma de energia começou há milhares de anos , quando os homens das cavernas descobriram como fazer fogo e coonservá-lo aceso pelo tempo que quisessem.
Hoje em dia ,dominamos não apenas o calor do fogo como também o produzido por outras fontes, como a eletricidade. Assim, tomamos banho com água quente vinda do chuveiro elétrico, usamos aquecedores elétricos quando o tempo está frio, ventiladores ou aparelhos de ar -condicionado quando o tempo está quente , e assim por diante.
De uma forma ou de outra, calor está sempre presente em nosso dia-a-dia.Contudo, não é tão fácil explicá-lo. Oque é isso que nos pode provocar tantas sensações familiares, derreter gelo ou ferver água;que é capaz de aumentar ou reduzir as dimensões de um corpo? Como é transferido de um corpo a outro ou de um lugqar a outro? Dessas e de outras questões relacionadas ao calor é que vamos tratar nesta unidade.
Ver artigo principal: História da química, Alquimia
O Alquimista, de Pietro Longhi.

A história da Química está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do homem, já que abarca todas as transformações de matérias e as teorias correspondentes.

[editar] Os primeiros passos

A ciência química surge no século XVII, a partir dos estudos de alquimia, populares entre muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da Química se recolhem pela primeira vez, na obra do cientista britânico Robert Boyle: The Sceptical Chymist (1661). A Química, como tal, começa um século mais tarde, com os trabalhos do francês Lavoisier e suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão. A partir destas leis de Lavoisier teve-se o início da Química Moderna.

[editar] A racionalização da Química

Um ponto crucial no desenvolvimento da Química, como ciência, foi a racionalização dos conhecimentos empíricos obtidos, procurando criar leis racionais e simplificar, de forma coerente, as informações obtidas. O princípio de conservação da massa e o entendimento da influência da composição da atmosfera nos experimentos — ambos amplamente disseminados a partir dos trabalhos de A. Lavoisier, no final do século XVIII — permitiram que os experimentos se tornassem cada vez mais rigorosos e precisos, em oposição ao caráter qualitativo das experimentações alquimistas.

A partir desse momento, a medição de massas assume um caráter fundamental na história da Química, tendo sido esse o principal impulsor para o desenvolvimento da balança, a partir da época de Lavoisier, tendo ele próprio construído os equipamentos mais precisos desse período.

[editar] A hipótese atomística

Por volta de 400 a.C. o filósofo grego Demócrito sugeriu que a matéria não é contínua, isto é, ela é feita de minúsculas partículas indivisíveis. Essas partículas foram chamadas de átomos (a palavra átomo significa, em grego, indivisível).

Demócrito postulou que todas as variedades de matéria resultam da combinação de átomos de quatro elementos: terra, ar, fogo e água.

Demócrito baseou o seu modelo na intuição e na lógica. No entanto foi rejeitado por um dos maiores lógicos de todos os tempos, o filosofo Aristóteles. Este reviveu e fortaleceu o modelo de matéria contínua, ou seja, a matéria como "um inteiro". Os argumentos de Aristóteles permaneceram até a Renascença.

Todo o modelo não deve ser somente lógico, mas também deve ser consistente com a experiência. No século XVII, experiências demonstraram que o comportamento das substâncias era inconsistente com a ideia de matéria contínua e o modelo de Aristóteles desmoronou.

Em 1808, John Dalton, um professor inglês, propôs a ideia de que as propriedades da matéria podem ser explicadas em termos de comportamento de partículas finitas, unitárias. Dalton acreditou que o átomo seria a partícula elementar, a menor unidade de matéria. Surgiu assim o modelo de Dalton: átomos vistos como esferas minúsculas, rígidas e indestrutíveis. Todos os átomos de um elemento são idênticos.

[editar] A racionalização da matéria

A teoria atomística de Dalton teve importantes repercussões. Baseado em dados experimentais, um cientista francês, chamado Joseph Proust, já tinha proposto formalmente o conceito de que toda substância tinha uma composição constante e homogênea. Assim, a água, por exemplo, independente da sua origem, era sempre composta pela mesma proporção de dois gases: oxigênio e hidrogênio. Juntando esse conceito e seus postulados atomísticos, Dalton organizou de forma racional as diversas substâncias conhecidas, criando uma tabela de substâncias que seriam formadas por apenas um tipo de átomo, e substâncias que eram formadas por uma combinação característica de átomos.

Assim, tanto a grafite como os gases hidrogênio e oxigênio, por exemplo, eram formados apenas por um tipo de átomo, enquanto que outras substâncias, como a água, eram formadas pela combinação de dois ou mais átomos, nesse caso, dos elementos hidrogênio e oxigênio (as dificuldades de obter certos dados com uma precisão razoável levaram Dalton a propor erroneamente para a água a fórmula HO, em vez de H2O). Apesar das dificuldades experimentais, Dalton propôs formulas certas para diversos compostos conhecidos na época, tendo seu trabalho revolucionado de forma definitiva o entendimento da matéria.

[editar] Conceitos fundamentais

Fases ou estados da matéria são conjuntos de configurações que objetos macroscópicos podem apresentar. São três os estados ou fases considerados: sólido, líquido e gasoso. Outros tipos de fases da matéria, como o estado pastoso ou o plasma, são estudados em níveis mais avançados de física.

No estado sólido, considera-se que a matéria do corpo mantém a forma macroscópica e a posição relativa de suas partículas. É particularmente estudado nas áreas da Estática e da Dinâmica. No estado líquido, o corpo mantém a quantidade de matéria e, aproximadamente, o volume; a forma e a posição relativa das partículas não se mantêm. É particularmente estudado nas áreas da Hidrostática e da Hidrodinâmica. No estado gasoso, o corpo mantém apenas a quantidade de matéria, podendo variar, amplamente, a forma e o volume. É particularmente estudado nas áreas da aerostática e da aerodinâmica.

Uma substância possui uma composição característica, determinada, e um conjunto definido de propriedades. Exemplos de substâncias são o cloreto de sódio, a sacarose e o oxigênio, entre outros. Uma substância pode ser formada por um único elemento químico (substância simples), como, por exemplo, o ouro, o ferro ou o cobre, ou por dois ou mais elementos, numa proporção definida (substância composta), como é o caso do cloreto de sódio (39,34% de sua massa é de sódio e 60,66%,de cloro).

Duas ou mais substâncias agrupadas constituem uma mistura, cuja composição e propriedade são variáveis. O leite, por exemplo, é uma mistura.

Denominam-se elemento químico todos os átomos que possuem o mesmo número atômico (Z), ou seja, o mesmo número de prótons.

Um composto químico é uma substância química constituída por moléculas ou cristais de dois ou mais átomos, ou íons, ligados entre si numa proporção fixa e definida, isto é, as proporções entre elementos de uma substância não podem ser alteradas por processos físicos. Por exemplo, a água é um composto formado por hidrogênio e oxigênio, na proporção de dois para um.

Um íon ou ião é uma espécie química eletricamente carregada, geralmente um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou elétrons. Íons carregados negativamente são conhecidos como ânions, ou aniões' (que são atraídos para ânodos), enquanto íons carregados positivamente são conhecidos como cátions, ou catiões (que são atraídos por cátodos).

Uma molécula é um conjunto, electricamente neutro, de dois ou mais átomos unidos por pares compartilhados de elétrons (ligações covalentes), que se comportam como uma única partícula. Uma substância que apresente somente ligações covalentes e seja formada por moléculas discretas é chamada de substância molecular, cuja ligação suficientemente forte caracteriza-a com uma identidade estável.

As ligações químicas são uniões estabelecidas entre átomos para formarem as moléculas, que constituem a estrutura básica de uma substância ou composto. Na Natureza, existem, aproximadamente, uma centena de elementos químicos. Os átomos desses elementos químicos, ao se unirem, formam a grande diversidade de substâncias químicas.

Energia química é a energia potencial das ligações químicas entre os átomos. Sua liberação é percebida mais claramente, por exemplo, numa combustão. A energia química é liberada ou absorvida em qualquer reação química.

Uma reação química é uma transformação da matéria, na qual ocorrem mudanças qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes, resultando em um ou mais produtos.

A tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. É muito útil para se preverem as características e tendências dos átomos.

[editar] Leis da química

As reações químicas são governadas por certas leis que trazem conceitos fundamentais em Química. Algumas delas são:

[editar] Divisão

A divisão da Química pode ser feita de diversas maneiras.

Por exemplo, a IUPAC divide a química em :

Mais tradicionalmente, a Química pode, também, ser dividida em diversas modalidades:

É a ciência da estrutura, das propriedades, da composição e das reações químicas dos compostos orgânicos que, em principio, são os compostos cujo elemento principal é o carbono. O limite entre a química orgânica e a química inorgânica, que segue, não é sempre nítido; por exemplo, o óxido de carbono (CO) e o anidrido carbônico (CO2) não fazem parte da Química Orgânica.
É o ramo da Química que trata das propriedades e das reações dos compostos inorgânicos. Neste, é incluída a geoquímica
É o estudo dos fundamentos físicos dos sistemas químicos e dos processos físicos. Em particular, a descrição energética das diversas transformações faz, por exemplo, parte desse ramo da Química. Nela, encontram-se disciplinas importantes, como a termodinâmica química e a termoquímica, a cinética química, a mecânica quântica, a espectroscopia e a eletroquímica.
É o estudo dos compostos químicos, das reações químicas e das interações químicas que acontecem nos organismos vivos. Inclui os sub-ramos da química médica, química clínica, química ambiental, toxicologia e bioquímica em si. Guardita relação com os outros ramos da química.
É o estudo de amostras de material, para se conhecerem a sua composição química e sua estrutura.
É o estudo dos fenômenos materiais e energéticos que aparecem no nível do núcleo dos átomos.
Alguns elementos, como o carbono e o silício, têm a propriedade de poderem formar cadeias repetindo numerosas vezes a mesma estrutura. Essas macromoléculas têm propriedades químicas e físicas exploradas pela indústria.

[editar] Química em tópicos

[editar] Tópicos Especiais

[editar] Literatura em Química

Além dos livros didáticos ou específicos sobre tópicos da Química no mundo, são publicados, diariamente, centenas de artigos técnicos e científicos. Há milhares de jornais e revistas periódicas de Química. A principal fonte de referência para uma pesquisa bibliográfica sobre os assuntos tratados na área química é o Chemical Abstracts, publicado pela American Chemical Society, o qual contém resumos dos principais artigos publicados mundialmente.